A polícia foi acionada por volta das 20h20 pelo filho da vítima. Ele relatou que seu pai havia se afogado em uma das represas, na propriedade onde residia e foi a óbito.
De imediato, o policial de plantão na Unisp de Ouro Preto do Oeste foi contatado para que o mesmo acionasse o perito de plantão na cidade de Ji-Paraná. Porém, obtiveram a resposta de que o perito não poderia comparecer.
Diante da situação, foi acionada a funerária de plantão Vida Nova. Em seguida, os policiais se deslocaram até a propriedade onde ocorreu o afogamento. No local, os policiais indagaram o filho da vítima, que relatou que no final da tarde, quando chegou em sua residência, sua mãe informou que seu pai foi mexer com um cano de uma das represas e até aquele horário não havia retornado.
Rapidamente, o filho da vítima foi até as represas, porém não conseguiu localizar seu pai. Então, começou a gritar pelo nome do mesmo, e mesmo assim não o localizou. Na sequência, foi até a casa do vizinho e pediu ajuda para procurar seu pai, tendo em vista que o mesmo não sabe nadar.
Após alguns minutos de procura, o corpo de José foi encontrado em uma das represas. Ao retirá-lo da água, constataram que o idoso já estava morto. O filho da vítima informou que o nível da água das represas dá na altura de seu pescoço e que seu pai provavelmente estaria tentando mexer no cano que dá vazão à água, em razão de que no domingo (9), iria secá-la para retirar os peixes.
O corpo de José foi entregue aos cuidados da funerária para os trabalhos fúnebres.
